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15.12.2017

Fatores de risco para câncer de mama - Histórico Familiar

Fatores de risco para câncer de mama envolve algumas avaliações importantes, dentro eles o histórico familiar é um indicativo fundamental. Em especial, porque estamos falando de uma doença responsável por 25% de todos os casos de câncer que acometem mulheres ao redor do mundo.

Dessa maneira, o histórico familiar contribui positivamente para compreender eventuais fatores de risco em pacientes. Assim sendo, vamos entender um pouco mais a relevância  de se conhecer os registros de parentes para avaliar os cuidados necessários para se prevenir contra a doença. Confira!

A RELEVÂNCIA DO HISTÓRICO FAMILIAR

Entre os fatores de risco para câncer de mama a serem analisados, nos exames preventivos e diagnósticos do câncer, o histórico familiar é um dos principais, já que a ocorrência da doença em outros parentes de primeiro grau pode indicar a existência de um fator genético que aumenta a probabilidade de câncer de mama na família. Afinal, trata-se de uma condição que pode ser facilitada diante da ocorrência de quadros familiares anteriores.

No entanto, já vale um aviso: a ausência de casos na família não significa que você está a salvo da doença, ou que os outros membros estão a salvo do câncer de mama. O histórico familiar é apenas um de entre outros fatores considerados de risco.

O problema está no fato de que a ocorrência pode ser potencializada por esse fator. Estima-se que de 5% e 10% dos casos de câncer de mama estão relacionados ao fator genético. Nesses casos, existe um aconselhamento às pessoas realizarem os exames preventivos  antes dos 40 anos ou 10 anos antes à idade da pessoa cujo histórico familiar tenha registrado a doença.

Por exemplo: se a mãe de uma paciente teve câncer de mama aos 45 anos, o ideal é que as suas filhas iniciem os exames preventivos com 35 anos de idade.

A PREVENÇÃO COMO O MELHOR COMBATE CONTRA O CÂNCER DE MAMA

Diante desse fator de histórico familiar no prontuário de uma paciente, é importante a realização de um mapeamento genético. O mapeamento também é muito importante nestes casos. Por meio dele, especialistas traçam o histórico de câncer de 3 gerações anteriores, em média, para averiguar os riscos.

Para isso, o teste leva em conta diversos dados pessoais, como:

  • A idade que a paciente tinha ao ser diagnosticada com câncer;
  • O órgão afetado;
  • Se a doença evoluiu e causou a morte dos parentes.

Com os resultados em mãos, as chances de a paciente ter câncer de mama são avaliadas, o que permite um tratamento preventivo e acompanhamento mais cuidadoso intensos.

A prevenção é sua melhor aliada. Além dos cuidados requeridos caso você tenha histórico familiar, a prática de exercícios físicos e alimentação saudável também contribuem para a prevenção da doença.

A CONSULTA É A MELHOR PREVENÇÃO CONTRA O CÂNCER DE MAMA

O histórico familiar é, sim, um agravante a ser analisado e que contribui — minimamente que seja — para a ocorrência de câncer de mama nas pessoas.

Vale observar, no entanto, que independentemente de qualquer suspeita que você tenha, o melhor caminho para se prevenir contra a doença é por meio da mamografia. Isso significa que independentemente de apresentar algum sintoma você deve fazer mamografia anualmente se tiver mais de 40 anos diante da presença — ou não —, as visitas recorrentes ao médico são fundamentais para minimizar os índices do câncer de mama no país.

Dessa maneira, leve as suas dúvidas e suspeitas ao médico e crie o hábito da prevenção, o melhor remédio contra o câncer. Assim, ele e sua equipe conseguem examinar e diagnosticar com precisão o seu quadro clínico, encaminhando você às eventuais as etapas seguintes — como é o caso da mamografia, um dos exames mais importantes nesse sentido.

No entanto, já vale o reforço de que o seu histórico familiar de câncer é um bom ponto de partida para se conscientizar a respeito do exame e das visitas periódicas ao médico. Afinal, embora não seja um dos principais fatores de risco para a doença, ele faz parte de uma listagem que deve ser acompanhada e monitorada para que a prevenção e eventuais tratamentos sejam realizado em tempo — o que aumenta as chances de sucesso.

Você sabia que a incidência do câncer de mama tem aumentado ano a ano e que a chance de cura pode estar na detecção e diagnóstico precoce da doença?
Quando diagnosticado precocemente, as chances de cura do câncer de mama são de até 95%.

E se você pudesse se juntar a Américas Amigas e doar uma mamografia a uma pessoa de baixa renda que não teria acesso ao exame se não fosse pela sua ajuda?

Basta fazer uma doação de qualquer valor aqui em nosso site.



A cada R$100,00 arrecadados, a Américas Amigas viabiliza uma mamografia para uma mulher de baixa renda. Isso poderá ajudá-la a ter um diagnóstico precoce, possibilitando uma maior chance de cura contra o câncer de mama.


Ajude-nos na luta contra o câncer de mama.

Para fazer sua doação, clique aqui!

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